sábado, 26 de octubre de 2013

NUEVA FORMA DE BUSCAR PLANETAS

Brasileiros propõem novo método para descobrir planetas
SALVADOR NOGUEIRA
 Um trio de cientistas brasileiros desenvolveu um novo método para descobrir planetas fora do Sistema Solar e pretende testá-lo em breve.
 A estratégia pode ao menos em parte suprir a ausência do satélite Kepler, da Nasa, que havia sido lançando em 2009 e pifou em maio deste ano, depois que dois de seus giroscópios (dispositivos de controle da orientação da nave) falharam.
 Espera-se que a técnica, que envolve o uso do observatório Alma (rede de radiotelescópios instalada a 5.000 metros de altitude no deserto do Atacama, no Chile), possa revelar pelo menos alguns planetas potencialmente habitáveis em torno de estrelas menores que o Sol.
 NA SINTONIA
Os dois principais métodos conhecidos para encontrar mundos são o de velocidade radial e o do trânsito.
 O primeiro mede o suave bamboleio da estrela conforme planetas interagem gravitacionalmente com ela.
 Já o segundo verifica pequenas reduções no brilho da estrela conforme um planeta passa à frente dela.
 A estratégia sugerida por Caius Lucios Slhorst e Cássio Leandro Barbosa, ambos da Univap (Universidade do Vale do Paraíba), em associação com Adriana Válio, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, tem associação com esse segundo método.
 A técnica também medirá, mas em frequências de rádio e de micro-ondas, reduções de brilho ocasionadas pelo trânsito de planetas à frente das estrelas.
 Contudo, o que para os telescópios tradicionais destinados a observar trânsitos era uma fraqueza --o nível de atividade da estrela--, para o Alma será uma vantagem.
 Quanto maior o nível de atividade estelar (na forma de manchas e erupções), mais sensível será o equipamento para conseguir detectar planetas pequenos.

 Por isso os cientistas esperam que em anãs-vermelhas --estrelas menores, mas mais ativas que o Sol-- seja possível encontrar até mesmo planetas do tipo terrestre na zona habitável. Tomado de la folhia de san pablo br 

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